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O ÚLTIMO A RIR Apesar de reconhecer que o País atravessa um momento difícil, o doutor Aberto João já veio dizer não aceitar que a crise penalize a Madeira, pela simples razão de que quem "descarrilou" foi o Estado e não ele. "Eu não pago as asneiras dos outros", disse ele num relatório, e ninguém duvida que assim será. Aliás, porque haveria ele de pagar as asneiras dos outros se nunca pagou as que ele próprio cometeu? Evidentemente que não faria sentido. Como não faz sentido que a informação da RTP-Madeira continue a não ser "isenta", "objectiva" e "plural", como ele não se cansa de dizer, apesar de a oposição lhe chamar um "telejardim". Mas não será por muito mais tempo, já que Alberto João promete transformar a televisão da Madeira numa sociedade anónima, obviamente a controlar pelo Governo Regional de que ele, por um mero acaso, é o seu presidente. Mostrando estar em belíssima forma, o presidente da Madeira não se ficou por aqui. Numa altura em que a ordem é congelar as contratações na Função Pública, na Madeira o doutor Alberto João já disse que vai admitir mais 1.395. Com certeza que todos estes desmandos, vindos de quem vem, têm sempre muita piada e hão-de morrer por aqui. E, para não variar, ele há-de ser o último a rir.
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Até Já
• 13-01-2011 |